A pubalgia é uma dor na região do osso púbico, localizado na parte da frente da bacia. O termo pubalgia também pode ser utilizado para designar dores que afetam a parte superior das coxas, a região da virilha e a parte inferior da barriga.
A pubalgia é uma dor na região do osso púbico, localizado na parte da frente da bacia. O termo pubalgia também pode ser utilizado para designar dores que afetam a parte superior das coxas, a região da virilha e a parte inferior da barriga.
A pubalgia é mais comum em pacientes do sexo masculino que praticam esportes como o futebol, por exemplo.
A pubalgia pode ser crônica, quando o paciente possui a dor sem cessar por um período superior a três meses, ou pode ser aguda, quando o paciente apresenta uma dor súbita, que aparentemente surge do nada.
Também pode ser chamada de pubeíte, síndrome pubálgica ou hérnia do esporte.
Existem muitas causas para a pubalgia. Uma das principais é compensação muscular, em que alguns músculos da região são mais fracos do que o restante e o corpo tenta compensar isso para permitir que os movimentos sejam realizados. A longo prazo, essa compensação muscular acaba por trazer dores e inflamações no conjunto muscular da pelve, causando a pubalgia.
Ainda, outra causa da pubalgia é a inflamação na sínfise púbica, uma articulação onde os ossos púbicos se encontram, na parte da frente da bacia.
Mais uma causa comum da pubalgia é a neuropatia periférica. Nela, pode haver uma compressão dos nervos que passam pela região, resultando na dor característica da pubalgia.
O principal sintoma da pubalgia é a dor na parte da frente do osso púbico, que pode se estender ou estar localizada também na virilha, na parte superior das coxas e na parte inferior do abdômen. Ainda podem ser afetadas as regiões genitais.
Pacientes do sexo masculino podem apresentar, em quadros de pubalgia, dor ao realizar atividade sexuais e fazer práticas esportivas como abdômen. A dor da pubalgia costuma afetar apenas um dos lados do corpo.
O tratamento da pubalgia pode envolver o uso de medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos, além da realização de tratamentos com fisioterapia. Alguns pacientes recebem a recomendação da realização de repouso e do afastamento temporário de atividades físicas de maior impacto.
A reabilitação física e o fortalecimento correto dos músculos na região, em especial, do core abdominal, podem ajudar a combater a pubalgia crônica, evitando que ela volte a incomodar o paciente.
Nos casos em que essas medidas não são efetivas, o paciente recebe a recomendação de cirurgia, em que os músculos são liberados pelo médico ortopedista, para que deixem de exercer forças contrárias que causam a pubalgia.
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