Também conhecida como paralisia infantil, a poliomielite é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas doentes e provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos.
A transmissão do poliovírus ocorre por meio do contato direto entre pessoas por via fecal-oral, além de poder ser transmitido por objetos, alimentos e água contaminados com fezes de portadores do vírus.Também pode ser transmitida por meio de gotículas de secreções da garganta durante a fala, tosse ou espirro. Outros fatores, como a falta de saneamento, más condições habitacionais e a higiene pessoal precária favorecem a transmissão do poliovírus.
A única maneira de prevenir a doença é por meio da vacina contra a pólio. Todas as crianças menores de cinco anos de idade devem ser vacinadas conforme esquema de vacinação de rotina e a campanha nacional anual.
O esquema vacinal contra a poliomielite possui três doses da vacina injetável – VIP (2, 4 e 6 meses) e mais duas doses de reforço com a vacina oral bivalente – VOP (gotinha).
Vale lembrar que a partir de 2024 a vacina VOP (gotinha) será substituída pela vacina VIP, que é injetável e já aplicada.
Geralmente, a vacina da poliomielite pode causar alguma reação adversa, que tende a ser passageira e sumir num período de 24 a 48 horas. As reações mais comuns que a vacina da poliomielite causa envolvem dor ou vermelhidão no local da injeção, febre moderada, dor de cabeça ou dor pelo corpo.
Os sinais e sintomas da poliomielite podem variar, trazendo manifestações neurológicas graves. Embora a pólio possa causar paralisia e até mesmo a morte, é possível que haja a falta de sintomas, o que faz com que a doença passe despercebida. O tempo de início dos sintomas varia entre 3 a 35 dias.
Os principais sintomas envolvem:
Na forma paralítica ocorre:
Não existe tratamento específico para a poliomielite que impeça a progressão dos sintomas. No entanto, todas as pessoas contaminadas devem ser hospitalizadas, recebendo tratamento dos sintomas de acordo com o quadro clínico do paciente.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!