A pneumonia atípica é uma infecção respiratória causada por diferentes tipos de patógenos, como vírus, fungos ou bactérias (Mycoplasma pneumoniae, Legionella pneumophila ou Chlamydophila pneumoniae), que não são tipicamente identificados em pneumonias tradicionais.
Ela é chamada de “atípica” porque seus sintomas e respostas ao tratamento variam, além de ser conhecida como uma “pneumonia silenciosa”, pelo fato das bactérias serem difíceis de detectar por meio de métodos comuns.
As pneumonias atípicas podem acometer crianças de todas as idades, mas são mais comuns entre os 5 e 15 anos.
Por ser contagiosa, a pneumonia atípica é transmitida por meio de gotículas de saliva contaminadas. Portanto, é sempre importante cobrir a boca com um lenço ou uma máscara ao espirrar ou tossir, evitando contaminar outras pessoas com qualquer tipo de infecção respiratória.
Além disso, outros fatores podem aumentar significativamente o risco de contrair a doença, como idade, ambientes fechados e lotados, doenças respiratórias crônicas, tabagismo e sistema imunológico comprometido, seja por HIV/aids, seja por tratamento por quimioterapia ou uso prolongado de medicamentos imunossupressores.
Os sintomas de pneumonia atípica podem incluir:
Caso apresente sintomas de pneumonia atípica, é necessário procurar um médico pneumologista, profissional capaz de diagnosticar a condição e indicar o tratamento mais adequado.
O diagnóstico de pneumonia atípica é feito por meio da avaliação dos sintomas e da realização de exame físico. Após o processo, o médico poderá solicitar alguns exames para confirmar o quadro, como raios X do tórax para entender qual é o tipo de pneumonia e um exame de sangue. Em alguns casos, pode ser pedido uma cultura de escarro ou um teste antígeno para identificar a causa da infecção.
O tratamento para pneumonia atípica envolve o uso de antibióticos prescritos pelo médico. Além disso, é importante o repouso, a ingestão de líquidos e uma alimentação saudável para fortalecer o sistema imunológico. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos para aliviar os sintomas, como febre e tosse.
Em casos mais críticos, a hospitalização pode ser recomendada para monitoramento e cuidados intensivos. Nos quadros mais graves, ainda pode ser necessário o uso de oxigênio suplementar e suporte respiratório.
A pneumonia típica e a pneumonia atípica diferem principalmente em seus sintomas e agentes causadores.
A pneumonia típica é geralmente causada por bactérias como a Streptococcus pneumoniae e apresenta sintomas clássicos e facilmente reconhecidos, como febre alta, tosse produtiva e dor no peito.
Já a pneumonia atípica, frequentemente causada por micoplasma ou vírus, possui sintomas mais leves e difusos que se desenvolvem de maneira mais gradual e menos intensa, muitas vezes semelhantes a um resfriado ou gripe, como tosse seca, dor de cabeça e fadiga. Os métodos de tratamento também variam dependendo do tipo de pneumonia.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a pneumonia atípica com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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