Geralmente, o fígado requer um tratamento cirúrgico quando apresenta tumores e miomas, sejam eles pequenos ou grandes. Nesse tratamento, também chamado de hepatectomia, podem ser realizadas retiradas parciais ou totais do fígado, que podem envolver também transplantes de fígado.
O fígado é um dos órgãos mais importantes do corpo humano. Ele é responsável por fazer a filtragem de certos componentes do sangue e do plasma sanguíneo, em especial de drogas e hormônios. Também ajuda na digestão de proteínas e lipídeos, liberação e armazenamento de glicose e destruição das células de sangue sem funcionamento.
Quando o fígado apresenta um problema grave, pode ser necessário realizar uma cirurgia no órgão, visando ajudar o corpo a voltar à normalidade.
A recuperação da operação do fígado, também conhecida como hepatectomia, é delicada e difícil. No caso da cirurgia robótica, é menos complicada e invasiva, reduzindo o tempo de recuperação do paciente e as chances de hemorragia durante o procedimento.
Algumas cirurgias ainda podem ser feitas com videolaparoscopia. Esse equipamento é composto por uma câmera que é inserida dentro do abdômen do paciente. Assim, o médico visualiza o fígado enquanto realiza o procedimento, por meio de incisões menos invasivas.
A hepatologia é a especialidade médica responsável por tratar e prevenir doenças hepáticas, ou seja, que afetam a região do fígado. Porém, a gastroenterologia é capaz de cuidar da saúde do trato digestivo, que também inclui o fígado.
No caso de tumores e cânceres que afetam esse órgão, o médico oncologista também pode ser encarregado de realizar o tratamento, já que atua no cuidado de diversas partes do corpo.
Quando é necessária uma operação, o cirurgião geral é o encarregado de conduzir o procedimento.
A hepatectomia é mais indicada em casos de crescimento anormal de massas de tecidos no fígado. Os tumores podem ser benignos ou malignos.
A cirurgia de fígado também é realizada para doação e transplante de órgão. Além disso, é comumente indicada em quadros avançados de cirrose hepática, litíase intra-hepática e patologias císticas de vias biliares.
Geralmente, o fígado requer um tratamento cirúrgico quando apresenta tumores, sejam eles pequenos ou grandes. Nesse tratamento, podem ser realizadas retiradas parciais ou totais.
Esse é um dos poucos órgãos com a capacidade de se regenerar. Ele pode voltar a um tamanho próximo do normal em cerca de um mês após a operação, a depender do tamanho do procedimento.
Alguns sinais e sintomas que indicam problemas no fígado são:
fezes amareladas;
dor abdominal;
vômitos;
diarréia;
dor de cabeça;
pele e olhos amarelados;
cansaço intenso;
febre.
Ao identificar qualquer um desses problemas, é fundamental buscar ajuda médica o quanto antes para fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento.
Quando o médico busca investigar problemas hepáticos, um dos procedimentos realizados é o hepatograma. Trata-se de um exame de sangue que serve para avaliar o funcionamento do fígado e das vias biliares.
Já no caso dos pré-operatórios, a ultrassonografia é imprescindível. Através desse exame de imagem, o médico consegue localizar os nódulos na região, inclusive aqueles não encontrados em tomografias ou ressonância magnética.
Também podem ser necessários o eletrocardiograma e raios X de tórax, essenciais para a avaliação pré-anestésica do paciente.
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A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto, atualmente, por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar como uma de suas principais ferramentas. Trata-se de um processo, conduzido por organizações independentes, de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados.
Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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