O estrabismo é o desequilíbrio na função dos músculos oculares, causando desvio dos olhos para dentro (esotropia), para fora (exotropia) ou para cima (hipertropia), podendo afetar ambos, já que os desvios podem ser constantes, alternantes, intermitentes ou latentes, quando só costumam aparecer em fotografias.
O estrabismo é o desequilíbrio na função dos músculos oculares, causando desvio dos olhos para dentro (esotropia), para fora (exotropia) ou para cima (hipertropia), podendo afetar ambos, já que os desvios podem ser constantes, alternantes, intermitentes ou latentes, quando só costumam aparecer em fotografias. O problema pode surgir nos primeiros meses de vida, em crianças e até em adultos.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia(SBO), o estrabismo acomete, em média, 3% da população.
O tratamento do estrabismo ocorre quando se corrige a causa. Nos casos de pouca visão de um olho, ela pode ser curada com tratamento precoce, preferencialmente, antes dos dois anos de idade.
Para se corrigir o problema, podem ser incluídos o uso de óculos, a aplicação de colírios, a prática de exercícios ortópticos para o fortalecimento dos músculos e o tamponamento do olho com visão normal para estimular o outro com deficiência, especialmente nos casos de ampliopia, conhecidos popularmente como olho preguiçoso. Em alguns casos, a aplicação de toxina botulínica pode vir a ser uma alternativa. A cirurgia só é feita quando o desvio se mantém após o tratamento; e é o tamanho/ a proporção dele que determinará se ambos os olhos serão operados.
Um dos principais sintomas do estrabismo ocorre quando os olhos não ficam paralelos. Isso pode acontecer no início da vida ou mais tarde, mas ainda na infância. No caso de adultos, o estrabismo pode ser causado por alguma doença física não ocular, como o diabetes e as doenças neurológicas, ou devido a um traumatismo craniano.
Alguns sintomas como visão dupla, dor de cabeça e torcicolo podem aparecer com o tempo.
Em sua maioria, a causa do estrabismo é na verdade um desarranjo no desenvolvimento dos sistemas ocular e cerebral, além de hereditariedade, tumores, paralisia cerebral e alguns outros distúrbios neurológicos.
Há outros fatores como dificuldade motora, grau elevado de hipermetropia, baixa visão, doenças infecciosas e genéticas, distúrbios hormonais e envelhecimento.
Por meio do teste de reflexo, em que é avaliado se o foco de luz está centralizado, além de outros exames oftalmológicos, como os de acuidade visual (teste padrão de listas), os de fundo de olho, de oclusão e movimento ocular e para avaliar o tamanho do desvio (covertest). Todos são úteis para a confirmação do diagnóstico.
No entanto, é importante verificar as condições do pseudoestrabismo, que ocorre quando uma alteração na base do nariz fica mais larga e a pele que recobre parte da esclera passa a sensação de estrabismo.
O estrabismo tem cura com a utilização de óculos de grau e de tampão ou por meio de cirurgia, em casos específicos. Antes de escolher o método de preferência, é fundamental consultar um especialista e entender que a cura para o estrabismo depende exclusivamente do tratamento adequado.
Procure um médico oftalmologista para maiores informações e indicação do melhor tratamento.
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