A ginecologia é o ramo da medicina especializado na saúde feminina. Os médicos que possuem esse tipo de especialização atuam principalmente com os órgãos reprodutores do sexo feminino.
A ginecologia é o ramo da medicina especializado na saúde feminina. Os médicos que possuem esse tipo de especialização atuam principalmente com os órgãos reprodutores do sexo feminino. Para casos mais simples, a ginecologia pode também atender queixas relacionadas às mamas. Nos casos mais complexos, o médico dessa especialidade pode atender junto a um mastologista.
Existe também a ginecologia infantil, voltada para meninas e adolescentes. O ideal é que a partir dos dois anos de idade as meninas já tenham um acompanhamento ginecológico, a fim de evitar problemas futuros.
Essa subárea também possui o papel de orientar os pais sobre o tratamento dos problemas mais comuns, como malformações ginecológicas, aderência dos pequenos lábios, cândida, corrimentos vaginais, infecções, inflamações, anomalias genitais, etc.
O ginecologista infantil também pode dar orientações para os pais de adolescentes, no que se refere ao desenvolvimento do corpo, primeira menstruação, higiene íntima, puberdade precoce, puberdade tardia, etc. O exame ginecológico da menina é diferente do realizado em mulheres adultas. A mãe ou o responsável pode acompanhar a consulta.
Tanto o ginecologista quanto o obstetra são médicos que cuidam da saúde da mulher, de forma que suas funções acabam se sobrepondo no dia a dia. No entanto, o ginecologista cuida da saúde do aparelho reprodutor feminino e das mamas, acompanhando a mulher desde a infância até a terceira idade, enquanto o obstetra lida com a reprodução humana, acompanhando a paciente durante a gestação e o pós-parto.
Após a conclusão da faculdade de medicina, é possível fazer residência médica na especialidade, com a duração de três anos. É pertinente lembrar que a ginecologia costuma estar ligada à obstetrícia, ou seja, o médico estará habilitado também para acompanhar gestações e partos.
É o médico ginecologista o responsável por fazer o tratamento preventivo e o diagnóstico de condições que podem acometer o útero, vulva, tubas uterinas e ovários. Candidíase, vulvovaginite e mioma uterino são exemplos delas. Mas, para além disso, problemas menstruais, doenças sexualmente transmissíveis, endometriose, infertilidade, cólica e menopausa também são comuns no consultório dos ginecologistas. Em conjunto com outras especialidades, esses médicos podem auxiliar também no tratamento de câncer e síndrome do ovário policístico.
É recomendado que a primeira visita ao ginecologista aconteça logo após o primeiro ciclo menstrual. As consultas com o médico ginecologista também podem ser feitas por pacientes que estão tendo alterações em seu ciclo menstrual, desejam entender mais sobre prevenção à gravidez e doenças sexualmente transmissíveis, planejam engravidar, estão tendo dor nas relações sexuais ou quaisquer outros tipos de alteração ginecológica.
Também é recomendado procurar um ginecologista especialista em endometriose, para auxiliar no diagnóstico correto da doença, bem como conhecer todos os tratamentos clínicos, ter treinamento vasto em cirurgias minimamente invasivas, como a laparoscopia e cirurgia robótica, além de equipe multidisciplinar para os tratamentos complementares.
No caso de infertilidade, a especialização desta área traz ao ginecologista o aprofundamento na área de reprodução humana assistida, abrangendo suas técnicas e principais condições relacionadas à infertilidade feminina. É encarregado da avaliação, diagnóstico e acompanhamento de seus pacientes para determinar o tratamento mais adequado para casos nos quais as mulheres tenham dificuldades para gerar ou manter uma gravidez.
A consulta e o acompanhamento preventivo com o médico ginecologista devem ser feitos com regularidade, de preferência, anualmente. Alguns exames pedidos pelo ginecologista são essenciais para a prevenção e detecção precoce de doenças importantes e que podem ter um grande impacto na saúde feminina.
Para descobrir o que uma paciente possui, muitas vezes é preciso realizar exames como o papanicolau, a citologia e a microflora vaginal, além do ultrassom de pelve, de mamas e transvaginal. Pacientes acima dos 35 anos de idade também serão comumente encaminhadas pelo médico ginecologista para a realização da mamografia. Ela se caracteriza como um exame rápido e essencial para o diagnóstico precoce do câncer de mama.
Para pacientes que estão na menopausa, o médico ginecologista também pode indicar exames que avaliam outros aspectos da saúde da mulher. É o caso, por exemplo, da densitometria óssea, que acompanha a densidade dos ossos e minerais no corpo. Esse exame auxilia na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças como a osteoporose, comuns nessa fase da vida.
Os tratamentos indicados pelo médico ginecologista podem variar. Eles vão desde o uso de medicamentos e remédios, ajustes na rotina da paciente (como adoção de uma alimentação saudável e prática de exercícios físicos) até a realização de cirurgias.
São exemplos de procedimentos cirúrgicos aqueles realizados para tratar a endometriose e a histeroscopia. A última se trata de um tipo de microcirurgia, na qual um aparelho com uma câmera é inserido dentro do interior do útero para averiguar suas condições. Além disso, a ginecologia é uma das vertentes da Medicina que mais faz o uso de cirurgias robóticas para o tratamento das condições médicas do paciente.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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