A pediatria cardiológica é a subespecialidade da cardiologia que, aliada com a pediatria, cuida do coração de bebês, crianças e adolescentes.
A cardiologia pediátrica é extremamente necessária, já que o coração de uma criança é diferente do de um adulto no que diz respeito ao tamanho, peso, ritmo dos batimentos e frequência cardíaca, requerendo um conhecimento mais aprofundado na área.
Os problemas cardiológicos costumam afetar pessoas com mais idade, por conta de fatores de risco que podem estar relacionados, por exemplo, a uma alimentação inadequada e a uma falta de exercícios físicos.
Mas quando as doenças cardiológicas afetam uma criança, que ainda está no seu desenvolvimento físico, é preciso realizar o acompanhamento médico com um especialista em cardiologia pediátrica, capaz de prevenir condições, realizar diagnósticos certeiros e tratar qualquer tipo de condição que possa afetar a criança.
A pediatria cardiológica é a subespecialidade da cardiologia que, aliada com a pediatria, cuida do coração de bebês, crianças e adolescentes, podendo tratar doenças congênitas ou adquiridas nos primeiros anos de vida.
Certos problemas cardiológicos que afetam crianças podem causar dificuldades na hora em que o pequeno quiser brincar ou se divertir, além de interferir diretamente na velocidade do desenvolvimento de cada uma. Ainda na infância, o corpo humano possui uma grande plasticidade e capacidade de adaptação, que permitem que a pediatria cardiológica realize um trabalho completo em prol do desenvolvimento do paciente.
Para atuar nessa área, o profissional precisa ser formado em medicina e fazer residência médica em cardiologia, para poder seguir a especialização em cardiologia pediátrica.
O diagnóstico de problemas cardíacos em uma criança pode acontecer quando ela ainda está na barriga, durante a realização dos exames pré-natais. É essencial descobrir qualquer condição o mais cedo possível, permitindo que os tratamentos se iniciem o quanto antes.
Algumas condições tratadas pela cardiologia pediátrica incluem a síndrome da hipoplasia do coração esquerdo, sopro cardíaco, arritmia, insuficiência cardíaca e infarto do miocárdio, além dos defeitos congênitos do coração, além de problemas em grandes vasos do sistema circulatório, como veias e artérias.
Também podem ser tratados problemas de hiperfluxo e hipofluxo pulmonar, como comunicação interatrial, defeito de septo atrioventricular, transposição dos grandes vasos, entre outras.
Crianças que possuem síndrome de down também devem realizar acompanhamento constante com a pediatria cardiológica, já que também têm uma maior predisposição a problemas cardíacos.
O cardiologista pediátrico terá um papel fundamental até mesmo antes do nascimento ao diagnosticar cardiopatias e irregularidades, levando em conta o histórico familiar, caso haja cardiopatia congênita, febre reumática, infartos precoces, desmaios. Em caso de problemas com crianças, esse profissional investigará os sintomas, que são diversos. Entre eles:
suspeitas de má formação;
arritmia fetal;
gestações de risco ou ocorridas em mães usuárias de drogas ilícitas;
dores no peito;
dificuldade respiratória;
cansaço fácil;
sopro cardíaco;
taquicardia;
lábios, dedos e unhas arroxeados ou azulados (cianose).
Os exames podem ser diferentes em cada fase de vida da criança. Quando ela ainda está no útero da mãe, por exemplo, pode ser feito um ecocardiograma fetal, que é ultrassom realizado entre 22 e 32 semanas de gestação para avaliar as estruturas cardíacas e as alterações de ritmo cardíaco. Também pode ser feito eletrocardiogramas.
Exames de rotina são sempre importantes para aferir a pressão de bebês e crianças do segundo ao sétimo ano de vida, descobrindo se há malformações congênitas, além dos exames de colesterol e de sinais vitais.
O profissional dessa área pode recomendar diversos tratamentos para cada fase das crianças, como:
tratamento intraútero de algumas cardiopatias congênitas e de arritmias no feto;
medicações;
mudanças de hábitos no dia a dia, como atividades físicas e reeducação alimentar;
cirurgias em casos extremos;
procedimentos hemodinâmicos (cateterismo).
Na Rede D’Or você pode contar com o cardiologista pediátrico em diversos estados brasileiros. Entre em contato com a nossa Central de Agendamento para saber as unidades que oferecem atendimento.
A Rede D’Or possui hospitais, clínicas, ambulatórios e consultórios médicos, inclusive com especialistas em pediatria cardiológica, espalhados pelos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Pernambuco, Sergipe, Maranhão e Bahia. Por ano, a Rede D’Or realiza mais de 30 mil partos.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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