O objetivo é analisar baço e fígado em busca de hemorragias, nódulos e anormalidades.
A cintilografia é um exame que faz parte da Medicina Nuclear, utilizando compostos levemente radioativos injetados por cateter, em veias e órgãos. Com o movimento desses compostos radioativos na circulação é possível obter imagens para fins diagnósticos mais precisos.
Na cintilografia do fígado e do baço, também chamada cintilografia hepática, o objetivo é analisar baço e fígado em busca de hemorragias, nódulos, metástases, hiperplasia nodular focal, anormalidades, entre outros.
Com a cintilografia do fígado e do baço, é possível avaliar a função hepática, além de checar a localização exata do fígado e baço em pacientes com suspeita de tumores, e outras doenças nesses órgãos.
Na cintilografia do fígado e do baço, o paciente recebe uma injeção de medicamento levemente radioativo em uma veia periférica, que se liga às células do baço e do fígado.
Cerca de 15 minutos após a injeção, o paciente é encaminhado à máquina de cintilografia, para a captura de imagens do fígado e baço, que caracteriza a cintilografia. Adicionalmente, o paciente também poderá fazer uma tomografia, com imagens adicionais para o estudo. Normalmente o exame dura 30 minutos. É de extrema importância que o paciente não se mexa nesse período.
Dependendo da forma como o medicamento usado na cintilografia do fígado e do baço se espalha no abdômen, é possível entender melhor o funcionamento e tamanho dos órgãos, além de detectar se o paciente possui algum nódulo ou massa anormal.
A cintilografia do fígado e do baço serve para a detecção de nódulos e massas anormais no fígado e no baço. Com o exame, também é possível estudar o funcionamento desses órgãos com o objetivo de avaliar a função hepática.
Sim. Mulheres grávidas, com suspeita de gravidez ou amamentando não podem realizar o exame.
Sim, por conta dos fármacos utilizados na medicina nuclear. Eles raramente produzem efeitos adversos, e se ocorrem, são reações leves. Os efeitos colaterais que podem aparecer são: Febre, náuseas, vômitos, eritema, prurido, hipertensão, dor no peito, hipotensão, taquicardia, síncope, vertigem, cefaleia, parestesia, fraqueza, coceira na garganta, e anafilaxia (embora extremamente raro).
A Rede D’Or possui hospitais espalhados pelo Brasil. Todas as instituições possuem selos de qualidade nacionais e internacionais, como o que é oferecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que são uma garantia de excelência no atendimento hospitalar.
Ao todo, são mais de 80 mil médicos das mais diversas especialidades, disponíveis para auxiliar no tratamento da onicomicose e no diagnóstico de condições diversas.
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