Oncologia mamária, em conjunto com a Mastologia e a Oncologia, é uma das subespecialidades da medicina, para diagnosticar e tratar o câncer de mama. Muitos ainda não sabem, mas o câncer de mama atinge também os homens, que representam cerca de 1% dos casos.
Oncologia mamária, em conjunto com a Mastologia e a Oncologia, é uma das subespecialidades da medicina, para diagnosticar e tratar o câncer de mama. Muitos ainda não sabem, mas o câncer de mama atinge também os homens, que representam cerca de 1% dos casos.
Para que a recuperação do paciente seja total, muitas vezes é
necessário que a Oncologia mamária combine diferentes tratamentos que podem englobar, por exemplo, um procedimento cirúrgico em conjunto com a quimioterapia, a radioterapia e a hormonioterapia.
Para que esses tratamentos sejam recomendados de acordo com a
especificidade do paciente, é preciso que o médico oncologista trabalhe próximo a mastologistas e radioterapeutas para determinar os procedimentos mais adequados.
No caso de realização de uma cirurgia, pode ser necessário o acompanhamento junto a fisioterapia em oncologia mamária. Isso porque o procedimento médico pode se estender por áreas como as axilas e a lateral do peito, o que pode acarretar na formação de ínguas ou limitar os movimentos, caso os exercícios físicos indicados não sejam realizados.
A mortalidade do câncer de mama vem diminuindo cada vez mais e isso é o resultado de campanhas de conscientização para a realização de exames específicos, como o autoexame e a mamografia.
É importante lembrar que mulheres acima dos 35 anos devem realizar periodicamente a mamografia, pois o diagnóstico da doença em seus estágios iniciais aumenta bastante as chances de sucesso do tratamento.
A equipe de especialistas da Rede D’Or, composta por ginecologistas, mastologistas e oncologistas está atenta contribuir com o diagnóstico de forma mais precoce possível. Seja com exames clínicos durante consultas de rotina, apalpando as mamas ou com solicitação de realização de mamografias periódicas, incluindo na tecnologia 3D – a tomossíntese da mama, ultrassonografia e/ou ressonância magnética.
Não há uma causa específica, mas fatores de risco que os especialistas sinalizam como contribuintes para o surgimento dos tumores cancerígenos:
– Sexo feminino;
– Histórico familiar;
– Ciclo menstrual iniciado antes dos 12 anos, ou menopausa após os 55 anos;
– Não ter ocorrido gestação, ou esta ser após os 30 anos;
– Idade acima dos 50 anos;
– Excesso de peso e sedentarismo;
– Consumo excessivo de álcool;
– Entre outros.
O tratamento vai depender do tamanho do tumor na época do diagnóstico. Tumores pequenos (menores que 2 cm) geralmente são tratados com cirurgia conservadora da mama. Tumores grandes (maiores que 5 cm) geralmente são tratados por quimioterapia e depois por cirurgia. Hoje sabe-se que o câncer de mama é uma doença com vários perfis, então o tratamento é muito individualizado. A doença benigna também tem várias expressões, as mais comuns são os fibroadenomas (tumor sólido benigno) e os cistos (nódulos com líquido). Algumas lesões são caracteristicamente benignas, mas a maioria necessita de uma biópsia para a diferenciação, pois ambas as doenças (benigna e maligna) podem ter a mesma expressão clínica e/ou radiológica.
A Rede D’Or é referência no tratamento da oncologia mamária por meio da Oncologia D’Or, uma rede de 40 clínicas com atendimento de excelência espalhadas pelos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Pernambuco, Tocantins, Maranhão, Ceará e Bahia.