A fonoaudiologia é a área da saúde que visa tratar os processos da comunicação humana, como a fala. Para além de ajudar pessoas com problemas como gagueira e troca de palavras, o ramo também se encarrega de abordar outras áreas relacionadas à boca e à garganta, como, por exemplo, a deglutição e a sucção.
A fonoaudiologia é a área da saúde que visa tratar os processos da comunicação humana, como a fala, linguagem, alterações na voz, audição e aprendizado. Para além de ajudar pessoas com problemas como gagueira e troca de palavras, o ramo também se encarrega de abordar outras áreas relacionadas à boca e à garganta, por exemplo, a deglutição e a sucção. Ela serve tanto para crianças, tanto para adultos
A fonoaudiologia faz o diagnóstico das condições de fala e as trata para devolver ao paciente sua capacidade de comunicação e sua qualidade de vida, além de auxiliar aqueles que precisam usar bastante a voz por meio de técnicas como o aquecimento vocal, que impede a formação de calos nas cordas vocais.
O profissional dessa área é graduado em fonoaudiologia e para exercer a profissão precisa estar cadastrado no Conselho Regional de Fonoaudiologia. Ele pode atuar em diversos ambientes, tendo como exemplos de hospitais, clínicas, ambulatórios de fonoaudiologia, escolas, berçários e creches.
Ele pode se especializar em 14 áreas, como:
audiologia;
linguagem;
voz;
disfagia;
motricidade orofacial;
saúde coletiva;
fonoaudiologia educacional, neurofuncional e do trabalho;
gerontologia;
neuropsicologia;
fluência;
perícia fonoaudiológica;
fonoaudiologia hospitalar.
O fonoaudiólogo atende pessoas de todas as faixas etárias que possuem algum problema na fala. O profissional pode tratar pacientes com:
problemas de gagueira e voz;
alterações de fala;
dificuldades no aprendizado da linguagem, ajudando a diagnosticar, prevenir e tratar os distúrbios de comunicação, seja oral ou escrita;
problemas de deglutição.
Existem diversas indicações para a consulta com um fonoaudiólogo, por exemplo:
tratamento de dificuldades da fala, inclusive aquelas que decorrem de deficiências auditivas;
crianças com problemas como gagueira e troca de palavras;
pessoas que fazem o uso constante da voz, como cantores, palestrantes e vendedores;
mães e bebês com dificuldades no período da amamentação;
pessoas com problemas na mastigação, estética vocal e na deglutição;
estimulação essencial;
distúrbios da audição e linguagem;
distúrbios na aprendizagem da leitura, escrita e do cálculo.
Pessoas com problemas auditivos também podem realizar tratamento fonoaudiológico com o objetivo de minimizar a perda na audição e para realizar a adaptação e os ajustes das próteses auditivas.
Podem ser solicitados alguns exames, como o de audiometria tonal limiar infantil, o de impedanciometria e o de otoneurológico completo. Assim como o deglutograma.
O tratamento com um profissional da fonoaudiologia pode ser indicado por médicos pediatras ou geriatras, por exemplo, mas também por médicos neurologistas, que tratam de pacientes que tiveram a fala afetada por algum tipo de problema cerebral, bem como atrasos na aquisição de linguagem oral ou escrita, pessoas com dificuldade para engolir e até mesmo para prevenir problemas em pessoas que utilizam a voz para trabalhar.
Pacientes que fazem o uso intenso da voz também podem procurar um fonoaudiólogo espontaneamente, como forma de entender melhor o seu funcionamento, aprendendo a aquecer a voz e a preservá-la para o futuro.
Nos tratamentos são indicados exercícios, práticas e técnicas variadas, que ajudam a resolver problemas relacionados aos temas da fonoaudiologia. Normalmente, são feitas duas ou três sessões semanais com duração de 30 minutos para crianças e 50 para adultos, embora o número e o número de sessões feitas podem variar de acordo com o caso.
Vale ressaltar que pessoas de todas as faixas etárias podem fazer fonoaudiologia.
A fonoaudiologia engloba 11 áreas diferentes. Entre as principais, destacamos:
fonoaudiologia infantil, que visa ajudar crianças e jovens com problemas no desenvolvimento e na execução da fala;
disfagia, que aborda os problemas na hora de engolir;
audiologia, que aborda a audição, realizando diagnósticos que podem avaliar perdas da capacidade auditiva, além dos ajustes e da adaptação de próteses;
fonoaudiologia do trabalho, que estuda os impactos na saúde da exposição a ruídos intensos, como os de maquinário, além do uso profissional da voz (locutores, cantores, palestrantes e outros).
Disfagia é um termo médico utilizado para designar a dificuldade de engolir ao ingerir alimentos ou água. O problema pode afetar a faringe (disfagia orofaríngea), quando o paciente não consegue engolir tranquilamente, ou o esôfago (disfagia esofágica), quando o paciente consegue engolir, mas apresenta dificuldades para que as substâncias fluem para o estômago.
A disfagia afeta pacientes em qualquer faixa etária, desde recém-nascidos até idosos, mas é mais comum em pacientes acima dos 50 anos de idade. O diagnóstico da disfagia é feito por meio de testes realizados pelo fonoaudiólogo.
A disfagia é um dos principais objetos de tratamento da fonoaudiologia. São os fonoaudiólogos que conseguem, por meio de técnicas, procedimentos e medidas, aliviar os sintomas da disfagia ou mesmo ajudar o paciente a superar por completo a dificuldade de engolir.
A disfagia também é capaz de afetar pacientes que passaram longos períodos de tempo entubados. Por isso, muitos fonoaudiólogos especializados em disfagia atuam em hospitais e instituições de saúde, ajudando os pacientes a aprenderem a engolir novamente e sem maiores problemas.
É o fonoaudiólogo que realiza os testes da orelhinha e da linguinha, logo após o nascimento de uma criança. Essas avaliações ajudam o médico pediatra a observar, por exemplo, se o bebê tem problemas na audição ou no freio lingual que podem afetar ou dificultar de alguma forma a amamentação, causando fissuras nas mamas da mãe ou uma amamentação que não é efetiva para dar ao bebê a quantidade de calorias que ele necessita para crescer e se desenvolver.
Em pacientes adultos, a fonoaudiologia envolve testes diferentes, como a audiometria e o ajuste de próteses auditivas.
Outros testes comuns da fonoaudiologia incluem:
timpanometria e imitanciometria, que avaliam as capacidades auditivas do paciente;
PAC – processamento auditivo central, que estuda como o cérebro analisa as informações captadas pelo ouvido;
potencial evocados auditivos de tronco encefálico, que avalia a integridade dos neurônios presentes no ouvido.
Na Rede D’Or você pode contar com o fonoaudiólogo em diversos estados brasileiros. Entre em contato com a nossa Central de Agendamento para saber as unidades que oferecem atendimento.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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