Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131

O que é Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131?

A cintilografia é um exame que faz parte da Medicina Nuclear, utilizando compostos levemente radioativos que são injetados em veias e órgãos por meio de cateteres. Conforme os compostos radioativos se movimentam é possível obter imagens e fornecer diagnóstico correto e preciso.

Na Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131, também chamada de PCI, o exame é feito para pacientes que apresentaram câncer, para avaliar se as células cancerígenas se espalharam e instalaram-se em outros órgãos, formando nódulos e tumores, a denominada metástase.

O exame de Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131 é feito por meio de um medicamento levemente radioativo, feito à base do elemento químico Iodo. Para o exame, o paciente recebe uma dose deste medicamento e, conforme circula, liga-se às células cancerígenas. Assim, quando o paciente é colocado na máquina de cintilografia, é possível visualizar com mais clareza se há pontos de concentração dessas células espalhados pelo corpo.

Como este medicamento é feito à base de Iodo na sua variação Iodo-131, o exame tem como alvo as células da tireoide.

Como é feito o exame Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131?

Para a Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131, o paciente pode tomar o medicamento ou receber uma dose endovenosa.

Deve esperar certa janela de tempo, que pode ser de até 48 horas, antes de retornar à clínica para captura das imagens na máquina de cintilografia.

As imagens serão captadas com o paciente deitado em maca.

Para que serve o Exame Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131?

O exame de Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131 serve para investigar em profundidade o câncer. Com o exame é possível observar o local de formação do tumor, bem como chances das células cancerígenas terem se espalhado para outros órgãos. No resultado, espera-se  obter uma distribuição homogênea do medicamento, ao invés de uma concentração excessiva em determinado ponto isolado.

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