As “doenças osteometabólicas” são um conjunto de transtornos do metabolismo dos ossos que provoca perda da massa óssea, causando fragilidade nos ossos e aumentando a incidência de fraturas.
As “doenças osteometabólicas” são um conjunto de transtornos do metabolismo dos ossos que provoca perda da massa óssea, causando fragilidade nos ossos e aumentando a incidência de fraturas. Isso porque ocorre um desequilíbrio entre a formação dos ossos e o seu remodelamento. É estimado que elas atinjam mulheres quatro vezes mais que os homens, já que- na menopausa- os níveis de estrogênio diminuem drasticamente, deixando o sistema esquelético vulnerável.
Entre as principais condições osteometabólicas estão o raquitismo, o hiperparatireoidismo, a doença de Paget,a osteomalacia e a osteoporose, sendo essa última a mais comum. Estima-se que 10 milhões de brasileiros sofram com a doença, de acordo com a Fundação Internacional de Osteoporose (IOF).
As doenças osteometabólicas podem ser assintomáticas em sua fase inicial, muitas vezes, sendo percebida apenas após a primeira fratura. Por isso, a realização de exames preventivos é fundamental para evitar consequências mais graves.
Para cuidar da saúde óssea, é fundamental adotar hábitos saudáveis ainda quando jovem. A alimentação balanceada e a prática de atividades físicas são bons exemplos. Nutrientes como cálcio e vitamina D participam da formação e manutenção dos ossos, enquanto os exercícios são responsáveis por fortalecê-los.
A causa para desenvolver uma doença osteometabólica é o desequilíbrio entre a formação e o remodelamento dos ossos. Existem condições como genética e idade, que contribuem para o desenvolvimento do problema, mas determinados hábitos como sedentarismo, falta de boas noites de sono/insônia e tabagismo também são fatores de risco.
Quando o organismo não consegue absorver o cálcio e a vitamina D adequadamente, seja por alterações gástricas ou ingestão de determinados alimentos, os ossos também podem ser prejudicados. Além disso, o desequilíbrio hormonal pode contribuir para o quadro.
Algumas doenças osteometabólicas só apresentam sintomas quando em estágios avançados, enquanto outras são silenciosas. Porém, alguns quadros podem indicar problemas nos ossos, como:
Ao identificar qualquer um desses sintomas, é preciso buscar ajuda médica o quanto antes para realizar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.
Embora sejam condições sem cura, o acompanhamento médico e um tratamento multidisciplinar são medidas fundamentais para controlar a doença e garantir a qualidade de vida do paciente, além de evitar fraturas graves.
Como são multifatoriais, os problemas osteometabólicos podem ser tratados a partir da prática de atividade física, de alimentação balanceada, do uso de medicamentos e até de cirurgias. Apenas um médico especializado é capaz de recomendar os melhores tratamentos, combinados ou não, de acordo com cada caso.
O endocrinologista é o médico especialista mais indicado para diagnosticar e tratar doenças osteometabólicas. Porém, o tratamento pode envolver profissionais de áreas diversas, como nutricionistas, reumatologistas, ortopedistas e geriatras.
O diagnóstico das doenças osteometabólicas pode ser feito por meio de exames laboratoriais, que sugerem alteração no metabolismo ósseo ou identificam doenças que podem afetá-lo. Entre os exames mais solicitados, estão aqueles que analisam o cálcio e o fósforo sérico e urinário, a vitamina D e a dosagem de paratormônio e da fosfatase alcalina.
Em relação aos exames de imagem, conta-se com o auxílio de radiografias simples dos ossos, da densitometria óssea, da cintilografia óssea e da cintilografia das paratireoides.
É importante lembrar que não são todas as pessoas que precisam realizar os exames citados. A solicitação por parte do médico assistente tem como base a junção de dados clínicos e exame físico.
A melhor forma de prevenir doenças osteometabólicas é mantendo uma rotina saudável no dia a dia. Ou seja, praticar atividade física por cerca de 30 minutos, expor-se ao sol por 15 minutos ao dia para absorção de vitamina D e ser acompanhado(a) periodicamente por um médico evita o desenvolvimento da forma mais grave da doença.
Na Rede D’Or, você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar as doenças osteometabólicas com precisão, além de profissionais especializados para indicar o melhor tratamento e os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados. Essa avaliação é conduzida por organizações independentes como uma de suas principais ferramentas.
Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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