Portadores de marca-passo cardíaco devem estar sempre atentos e realizar avaliações periódicas, uma vez que o marca-passo é programado de acordo com as características clínicas do paciente. Já o ressincronizador faz parte do grupo de cardioversores desfibriladores implantáveis (CDI) – junto ao marca-passo e o cardiodesfibrilador.
Portadores de marca-passos, desfibriladores internos (CDI) e ressincronizadores cardíaco devem estar sempre atentos e realizar avaliações periódicas, uma vez que o eles são programados de acordo com as características clínicas do paciente.
Portadores de marca-passo cardíaco devem estar sempre atentos e realizar avaliações periódicas, uma vez que o marca-passo é programado de acordo com as características clínicas do paciente.
O acompanhamento é importante, rápido e eficiente, não requer internação, é indolor e não causa nenhum desconforto.
Durante o procedimento, o paciente deita em uma maca e é conectado ao eletrocardiograma. A seguir, um computador programado com a função específica para o marca-passo em questão é colocado sobre a região de implante do marca-passo. O aparelho capta as informações do marca-passo e fornece um relatório com as informações e possíveis arritmias.
A frequência da avaliação de marca-passo é determinada pelo médico responsável e depende de cada caso, do tipo de aparelho escolhido e da leitura realizada na consulta anterior.
Em geral, a primeira avaliação é agendada em 30 dias, e a segunda em 60 dias após o implante do marca-passo. A partir daí, a cada três meses até completar um ano, e a cada seis meses depois do primeiro ano. No início, deve-se verificar se há alguma rejeição – o que é raro hoje em dia. Os demais acompanhamentos são para analisar a bateria e a programação do aparelho. A vida útil da bateria de um marca-passo é de seis a doze anos e varia de acordo com a necessidade e o coração de cada paciente.
O cardiodesfibrilador implantável (CDI) é um marcapasso que além de regular a frequência cardíaca mínima também regula a máxima. Ele é indicado para pessoas que tem arritmias graves e risco de morte súbita. A partir do implante o paciente caminha com uma computador capaz de identificar a arritmia e se for grave, aplicar um choque interno e retornar o paciente ao ritmo normal do coração. A avaliação de CDIs e Ressincronizadores geralmente são feitas de forma mais frequente que os marcapassos, pois a mudança de qualque cenário clinico deve ser antecipada com mais assertividade.
Já o ressincronizador é composto por uma bateria, geralmente um eletrodo atrial e dois eletrodos ventriculares (direito e esquerdo), que aumentam a força do coração para bombear sangue, melhorando seu trabalho.
Pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), que fazem uso do aparelho, precisam passar pela avaliação de ressincronizador por toda sua vida, com o objetivo de garantir o bom trabalho do aparelho e identificar possíveis problemas de funcionamento, além de definir o momento para troca da bateria.
A primeira avaliação costuma ser realizada após 30 dias da colocação do ressincronizador cardíaco, e outras a cada seis meses, dependendo da indicação médica. O exame é feito em posição deitada e ligado a um aparelho que capta as informações do ressincronizador que permite avaliar a situação. Também é necessário se submeter a um ecocardiograma, onde serão regulados os parâmetros do equipamento.
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