A cirurgia de Mal de Parkinson consiste no implante de um eletrodo no cérebro que controla os movimentos involuntários resultantes da doença.
A cirurgia na doença de Parkinson tem o objetivo de controle sob o tremor e rigidez que acometem os membros superiores e consiste no implante de um eletrodo no cérebro que controla os movimentos involuntários resultantes da doença. Este tratamento é indicado para 10% a 15% dos portadores.
O profissional dessa área é formado em medicina e fez sua residência médica em neurocirurgia, onde recebeu o certificado de especialização reconhecido pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura), AMB (Associação Médica Brasileira) e CFM (Conselho Federal de Medicina).
O principal objetivo da cirurgia na doença de Parkinson é obter o controle sob o tremor e rigidez que acometem os membros superiores. Mas podem ser tratados uma série de problemas, como lentidão de movimentos, passos mais lentos e arrastados, perda das expressões faciais, depressão, fadiga, dores musculares constantes e constipação.
A recomendação do procedimento é para pacientes que tenham a doença há mais de 5 anos. Também é indicada quando os efeitos colaterais se sobrepõem à luta contra a doença. Contudo, é importante destacar que toda cirurgia tem risco e é preciso analisar caso a caso.
É necessário procurar o neurocirurgião quando há problemas com a flutuação motora, bem como pacientes que já convivem com a doença há quatro anos e os remédios já não correspondem à diminuição dos sintomas. Também existem pacientes que sofrem com intolerância gastrointestinal aos medicamentos ou que sofrem muito com efeitos colaterais como náuseas e sonolência.
Podem ser pedidos alguns exames, entre eles:
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Como toda cirurgia, a de mal de Parkinson também tem riscos. Os principais são: infecção, risco de toda cirurgia, com 2% de chances de ocorrência. Neste caso, é necessário na maioria das vezes a retirada do sistema acometido. Além disso, há a possibilidade de hemorragia cerebral, normalmente assintomática e de fácil diagnóstico nos exames pós-operatórios. Esta compilação apresenta incidência de 1% dos casos.
Na Rede D’Or você pode contar com o neurocirurgião para cirurgia de mal de Parkinson em diversos estados brasileiros. Entre em contato com a nossa Central de Agendamento para saber as unidades que oferecem atendimento.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission Internacional (JCI), Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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